SECREÇÃO ESTIMULADA DO HORMÔNIO DO CRESCIMENTO-GH EM CRIANÇAS COM ATRASO NO DESENVOLVIMENTO PUBERAL, ANTES E APÓS O INÍCIO DA PUBERDADE: A RELAÇÃO COM OS NÍVEIS DO HORMÔNIO SOMATOSTATINA E HORMÔNIO LIBERADOR DE GH NO PLASMA PERIFÉRICO. FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–NEUROENDOCRINOLOGIA–GENÉTICA–ENDÓCRINO-PEDIATRIA (SUBDIVISÃO DA ENDOCRINOLOGIA): DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA VERLANGIERI CAIO. (ESTE TRABALHO É APRESENTADO EM PORTUGUÊS – INGLÊS – ESPANHOL).

A teoria do apego ou a teoria da vinculação é a teoria que descreve a dinâmica de longo-termo em relacionamentos entre humanos. Seu princípio mais importante declara que um recém-nascido precisa desenvolver um relacionamento com, pelo menos, um cuidador primário para que seu desenvolvimento social e emocional ocorra normalmente. A teoria do apego é um estudo interdisciplinar que abrange o campo da teoria psicológica, evolutiva e etológica. Imediatamente após a Segunda Guerra Mundial, as crianças órfãs e sem lar apresentaram muitas dificuldades, e o psiquiatra e psicanalista John Bowlby foi convidado pela Organização das Nações Unidas (ONU) a escrever um panfleto sobre o assunto. Posteriormente, ele formulou a teoria do apego. Os bebês apegam-se a adultos que são sensíveis e receptivos às relações sociais com eles, e que permanecem como cuidadores compatíveis por alguns meses durante o período de cerca de seis meses a dois anos. Quando um bebê começa a engatinhar e a andar, ele começa a usar as figuras de apego (pessoas conhecidas) como uma base segura para explorar além de voltar em seguida. A reação dos pais leva ao desenvolvimento de padrões de apego, estes, por sua vez, levam aos modelos internos de funcionamento, que irão guiar as percepções individuais, emoções, pensamentos e expectativas em relacionamentos posteriores. A ansiedade pela separação ou dor após a perda de uma figura de apego é considerada uma reação normal e adaptável para um recém-nascido apegado. Estes comportamentos podem ter evoluído porque aumentam a probabilidade de sobrevivência da criança. O comportamento infantil associado ao apego é principalmente a busca por proximidade a uma figura de apego. Para formular uma teoria abrangente sobre a natureza das ligações afetivas prematuras, Bowlby explorou uma variedade de campos, incluindo biologia evolutiva, teoria da relação de objetos (um ramo da psicanálise), teoria de sistemas de controle, e campos da etologia e da psicologia cognitiva. 

Após documentos preliminares a partir de 1958, Bowlby publicou um estudo completo em três volumes Apego, Separação e Perda (1969–82). Os estágios de desenvolvimento psicossocial de Erikson, como articulada por Erik Erikson, é uma teoria psicanalítica que identifica as oito etapas através da qual um saudável desenvolvimento humano deve passar da infância até o final da vida adulta. Em cada fase, a pessoa enfrenta, e espera que mestres lhe ofereçam novos desafios. Cada fase tem por base a conclusão bem sucedida de fases anteriores. Os desafios de estágios não completados com sucesso podem ser esperados que reapareça como problemas no futuro. Este sempre deve preocupar os pais, pois as derivações desse detalhe de formação do caráter associado à personalidade poderão trazer graves problemas em associação com seu futuro bem como sua conduta. O desenvolvimento humano é um processo ao longo da vida do crescimento físico, comportamental, cognitivo, emocional e mudança. Nos estágios iniciais da vida desde a infância à adolescência e da adolescência para a idade adulta enormes mudanças acontecem. Ao longo do processo, cada pessoa desenvolve atitudes e valores que orientam as escolhas, relacionamentos e compreensão A sexualidade também é um processo ao longo da vida. Bebês, crianças, adolescentes e adultos são seres sexuais. Assim como é importante aprimorar o crescimento de uma criança tanto físico, emocional cognitivo, por isso é importante estabelecer bases para um crescimento sexual de uma criança. Os adultos têm a responsabilidade de ajudar os jovens a compreender e aceitar a sua sexualidade em evolução. A adolescência como "o processo ou condição de crescer; a crescente idade dos seres humanos, o período que se estende desde a infância até a idade adulta ou feminilidade; habitualmente considerado como uma extensão dos 14 aos 25 anos no sexo masculino, e de 12 aos 21 anos no sexo feminino". 

Como conceito, a adolescência tem evoluído em suas implicações biológicas, sociais e psicológicas, mas sua evolução mais consequente ocorreu em percepções adultas das normas e comportamento dos jovens. No século XXI, vários modelos da adolescência puseram em causa ou não o conceito histórico tanto da uniformidade como alguns especialistas explicitaram que tinha no século XX. Certamente quase todos os adolescentes, independentemente de raça, classe ou nacionalidade, sofrem alterações biológicas semelhantes, embora características como a idade da menarca mudassem ao longo do tempo. A adolescência como um conceito universal. Mas os parâmetros sociais e psicológicos parecem ter se tornado cada vez mais complexo e diversificado. Embora as imagens mais comuns de adolescentes coloquem-nos dentro da cultura de consumo orientada para os jovens de roupas, músicas e filmes, a variável lado escuro do crescimento tem atraído cada vez mais atenção. A pobreza, o abuso sexual, abuso de substâncias, dificuldades de aprendizagem, depressão, distúrbios alimentares e violência têm vindo caracterizar experiências juvenis, tanto quanto as qualidades de diversão e liberdade buscando que a mídia e os comerciantes têm retratado. A teoria popular ainda aceita que quase todos os adolescentes enfrentam desafios similares de estresse e ansiedade, mas os processos envolvidos em crescendo complexidades de exibição que confundem as tentativas que os caracterizam. Um aumento contínuo na idade de casamento. Portanto, não existem grandes dúvidas que os hiatos deixados entre as gerações que se sucedem, muda de forma marcante a diferença entre o crescimento das crianças, infantis, juvenis e desenvolvimento, das crianças não são apenas versões menores dos adultos. 

Eles têm necessidades e capacidades muito particulares a cada geração subsequente, o que leva indubitavelmente a alterações antropológicas e Antropologia Física ou Biológica – que estuda os aspectos genéticos e biológicos do homem, fisiológicas, orgânicas e até mesmo metabólicas como uma espécie clara de evolução quase que Neo-Darwiniana desde a concepção.


GROWTH IN TIME CHILDREN, YOUTH AND DEVELOPMENT, THE CHILDREN ARE NOT JUST UNDER VERSIONS OF ADULTS. THEY HAVE NEEDS AND SKILLS VERY PRIVATE.

THE INDUCED SECRETION OF GROWTH HORMONE-GH IN CHILDREN WITH DEVELOPMENTAL DELAY PUBERTY, BEFORE AND AFTER THE START OF PUBERTY: RELATIONSHIP WITH HORMONE LEVELS AND RELEASING OF SOMATOSTATIN PLASMA PERIPHERAL-GH. PHYSIOLOGY-ENDOCRINOLOGY-NEUROENDOCRINOLOGY-GENETICS-ENDOCRINE-PEDIATRICS (SUBDIVISION OF ENDOCRINOLOGY): DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA VERLANGIERI CAIO. (THIS ARTICLE IS WRITTEN IN PORTUGUESE - ENGLISH - SPANISH).

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Attachment theory is the theory that describes the dynamics of long-term relationships between humans. His most important principle states that a newborn needs to develop a relationship with at least one primary caregiver for their social and emotional development normally occurs. The attachment theory is an interdisciplinary study covering the fields of psychological, evolutionary and ethological theories. Immediately after World War II, orphaned and homeless children had many difficulties, and the psychiatrist and psychoanalyst John Bowlby was invited by the United Nations (UN) to write a pamphlet on the subject. Later, he formulated the theory of attachment. The adults who are sensitive cling babies and receptive to social relations with them, and who remain as consistent caregivers for some months during the period of about six months to two years old. When a baby starts to crawl and walk, he begins to use the attachment figures (familiar people) as a secure base to explore further and come back then. The reaction of the parents leads to the development of attachment patterns; these, in turn, lead to internal working models, which will guide the individual perceptions, emotions, thoughts and expectations in later relationships. The separation anxiety or pain after the loss of attachment figure is considered a normal and adaptive reaction to a newborn attached. These behaviors may have evolved because they increase the probability of child survival. The children's behavior associated with addiction is mainly the search for proximity to an attachment figure. To formulate a comprehensive theory about the nature of premature affective bonds, Bowlby explored a variety of fields, including evolutionary biology, object relations theory (one branch of psychoanalysis), control systems theory, and fields of ethology and cognitive psychology .4 After preliminary documents from 1958, Bowlby published a complete three-volume study Attachment, Separation and Loss (1969-82). Erikson psychosocial stages of development, as articulated by Erik Erikson, is a psychoanalytic theory which identifies eight stages through which a healthy human development must pass childhood until late adulthood. At each stage, the person faces, and hopes that teachers offer you new challenges. Each phase builds on the successful completion of previous phases. The challenges of stages not successfully completed can be expected to reappear as problems in the future. This should be concerned parents, as the lead character of the formation of detail associated with personality may bring serious problems in association with their future and their conduct. Human development is a lifelong process of physical growth, behavioral, cognitive and emotional and change. In the early stages of life-from childhood to childhood, childhood to adolescence and from adolescence to adult-age enormous changes happen. Throughout the process, each person develops attitudes and values ​​that guide the choices, relationships and understanding Sexuality is also a lifelong process. Infants, children, adolescents and adults are sexual beings. Just as it is important to enhance and growth of a physical, cognitive, emotional child, so it is important to establish foundations for a child's sexual growth. Adults have a responsibility to help young people understand and accept their sexuality evolving. Read on to know more about human growth and development. adolescence as "the process or condition of growing up, growing old humans, the period extending from childhood to adulthood or femininity; usually considered as an extension 14-25 in males, and from twelve to twenty- one in females. " As a concept, adolescence has evolved in its biological, social and psychological implications, but their more widespread development occurred in adult perceptions of norms and behavior of young people. In the twenty-first century, several teenage models endanger or not the historical concept has as much uniformity as some experts had implied in the twentieth century. Certainly almost all adolescents, regardless of race, class or nationality, have similar biological changes, although characteristics such as age at menarche changed over time. Adolescence as an universal concept. But social and psychological parameters seem to have become increasingly complex and diverse. Although the most common images of teenagers put them into the consumer culture youth-oriented clothing, music and movies, the variable growth dark side has attracted increasing attention. Poverty, sexual abuse, substance abuse, learning disabilities, depression, eating disorders and violence have come to characterize youthful experiences as much as the qualities of fun and freedom seeking the media and marketers have portrayed. Popular theory further agree that almost all teenagers face similar challenges of stress and anxiety, but the processes involved in growing display complexities that confound attempts to characterize it. A continuous increase in marriage age. So there are no major doubts that the gaps left between the generations that follow, changes markedly the difference between the growth of juvenile infant children and development, children are not just smaller versions of adults. they have very particular needs and capabilities of each subsequent generation, which undoubtedly leads to anthropological changes and Physical Anthropology and Biological - studying the genetic and biological aspects of man, physiological, organic and even metabolic as a clear kind of evolution almost Neo-Darwinian from conception.


CRECIMIENTO EN TIEMPO DE NIÑOS, NIÑOS JÓVENES Y DESARROLLO, LOS NIÑOS NO SON SOLO BAJO LAS VERSIONES DE ADULTOS. TIENEN NECESIDADES Y HABILIDADES MUY PRIVADA.

HORMONA DE CRECIMIENTO (GH) SECRECIÓN INDUCIDA EN NIÑOS CON RETRASO EN EL DESARROLLO DE LA PUBERTAD, ANTES Y DESPUÉS DEL INICIO DE LA PUBERTAD: RELACIÓN CON NIVELES HORMONALES Y LIBERAR DE SOMATOSTATINA GH PLASMA PERIFÉRICO. FISIOLOGÍA-ENDOCRINOLOGÍA-NEUROENDOCRINOLOGÍA-GENÉTICA-ENDOCRINO-PEDIATRÍA (FRACCIONAMIENTO DE ENDOCRINOLOGÍA): DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA VERLANGIERI CAIO. (ESTE ARTÍCULO ESTÁ ESCRITO EN PORTUGUÉS - INGLÉS - ESPAÑOL).

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La teoría del apego y de la teoría del apego es la teoría que describe la dinámica de las relaciones a largo plazo entre los seres humanos. Su principio más importante establece que un recién nacido necesita para desarrollar una relación con al menos un cuidador principal para su desarrollo social y emocional se produce normalmente. La teoría del apego es un estudio interdisciplinario que abarca los campos de las teorías psicológicas, evolutivas y etológicas. Inmediatamente después de la Segunda Guerra Mundial, los niños huérfanos y sin hogar tenido muchas dificultades, y el psiquiatra y psicoanalista John Bowlby fue invitado por las Naciones Unidas (ONU) para escribir un folleto sobre el tema. Más tarde, se formuló la teoría del apego. Los adultos que son sensibles se aferran bebés y receptivo a las relaciones sociales con ellos, y que permanecen como cuidadores consistentes para algunos meses durante el período de seis meses a dos años. Cuando un bebé comienza a gatear y caminar, comienza a utilizar las figuras de apego (personas conocidas) como una base segura para explorar más y volver luego. La reacción de los padres conduce al desarrollo de los patrones de fijación; estos, a su vez, dar lugar a modelos de trabajo internos, que guiará los individuales percepciones, emociones, pensamientos y expectativas en las relaciones posteriores. La ansiedad por la separación o el dolor después de la pérdida de la figura de apego se considera una reacción normal y adaptativa a un recién nacido adjunto. Estos comportamientos pueden haber evolucionado, ya que aumentan la probabilidad de supervivencia de los niños. El comportamiento de los niños asociados con la adicción es principalmente la búsqueda de la proximidad a una figura de apego. Para formular una teoría completa sobre la naturaleza de los vínculos afectivos prematuros, Bowlby explorado una variedad de campos, incluyendo la biología evolutiva, la teoría de las relaciones de objeto (una rama del psicoanálisis), la teoría de los sistemas de control, y los campos de la etología y la psicología cognitiva 0.4 Después de los documentos preliminares de 1958, Bowlby publicó un completo de tres volúmenes estudio Adjunto, separación y pérdida (1969-1982). Erikson etapas psicosociales del desarrollo, como articulado por Erik Erikson, es una teoría psicoanalítica que identifica ocho etapas por las que un sano desarrollo humano debe pasar la infancia hasta la edad adulta tardía. En cada etapa, la persona se enfrenta, y espera que los profesores que ofrecen nuevos retos. Cada fase se basa en la finalización con éxito de las fases anteriores. Los retos de las etapas no completado con éxito se puede esperar para reaparecer como problemas en el futuro. Esto debería ser padres preocupados, como el personaje principal de la formación de los detalles asociados con la personalidad puede traer serios problemas en relación con su futuro y su conducta. El desarrollo humano es un proceso permanente de crecimiento físico, conductual, cognitivo y emocional y el cambio. En las primeras etapas de la vida, desde la infancia a la infancia, la niñez a la adolescencia y de la adolescencia a la edad adulta se producen enormes cambios. A lo largo del proceso, cada persona desarrolla actitudes y valores que guían las decisiones, las relaciones y la comprensión de la sexualidad también es un proceso de toda la vida. Los bebés, niños, adolescentes y adultos son seres sexuales. Así como es importante para mejorar y el crecimiento de un niño físico, cognitivo, emocional, por lo que es importante establecer bases para el crecimiento sexual de un niño. Los adultos tienen la responsabilidad de ayudar a los jóvenes a comprender y aceptar su sexualidad en evolución. Sigue leyendo para saber más sobre el crecimiento y el desarrollo humano. adolescencia como "el proceso o condición de crecer, creciendo los humanos antiguos, el período que se extiende desde la infancia hasta la edad adulta o la feminidad, por lo general considerado como una extensión 14-25 en varones, y de doce a veintiún uno en las mujeres ". Como concepto, la adolescencia ha evolucionado en sus implicaciones biológicas, psicológicas y sociales, pero su desarrollo más generalizado ocurrido en percepciones adultas de normas y el comportamiento de los jóvenes. En el siglo XXI, varios modelos adolescentes en peligro o no el concepto histórico tiene la mayor uniformidad, ya que algunos expertos habían implicado en el siglo XX. Ciertamente, casi todos los adolescentes, sin importar la raza, la clase o la nacionalidad, tienen cambios biológicos similares, aunque las características como la edad de la menarquia cambiaron con el tiempo. La adolescencia como un concepto universal. Pero parámetros sociales y psicológicos parecen haberse convertido en cada vez más complejo y diverso. Aunque las imágenes más comunes de los adolescentes les ponen en el consumidor la cultura orientada a la juventud de ropa, música y películas, el lado oscuro de crecimiento variables ha atraído cada vez más atención. Pobreza, abuso sexual, abuso de sustancias, problemas de aprendizaje, depresión, trastornos de la alimentación y la violencia han llegado a caracterizar las experiencias juveniles, tanto como las cualidades de la diversión y la libertad que buscan los medios de comunicación y marketing han retratado. Teoría popular además de acuerdo en que casi todos los adolescentes se enfrentan a retos similares de estrés y ansiedad, pero los procesos involucrados en la creciente complejidad de visualización que confunden los intentos de caracterizarlo. Un aumento continuo de la edad para contraer matrimonio. Así que no hay grandes dudas de que los huecos dejados entre las generaciones que siguen, cambia notablemente la diferencia entre el crecimiento de juveniles infancia y el desarrollo infantil, los niños no son simplemente versiones más pequeñas de los adultos. tienen necesidades y capacidades de cada generación posterior, lo que sin duda conduce a cambios antropológicos y Antropología Física y Biológica muy particulares - el estudio de los aspectos genéticos y biológicos del hombre, fisiológica, orgánica e incluso metabólico como una especie clara de la evolución casi neodarwinista desde la concepción.

Dr. João Santos Caio Jr.

Endocrinologia – Neuroendocrinologista

CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio

Endocrinologista – Medicina Interna

CRM 28930

Como saber mais:
1. Existe uma constelação imensa de fatores que levam ao comprometimento da estatura, fazendo com que criança, infantil, juvenil, adolescente acabem projetando na fase adulta uma estatura inadequada que muitas vezes não tem relação com as estaturas paternas...
http://hormoniocrescimentoadultos.blogspot.com.

2. Esses fatores terão em cada fase uma percepção diferente por parte dos indivíduos comprometidos, mas não menos desastrosas, como dificuldade de locomoção, bullying, depressão, etc...
http://longevidadefutura.blogspot.com

3. Um exemplo clássico; A escoliose - é uma condição médica na qual uma pessoa tem um desvio tridimensional no eixo da coluna...
http://imcobesidade.blogspot.com

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

Referências Bibliográficas:
Caio Jr, João Santos, Dr.; Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Caio,H. V., Dra. Endocrinologista, Medicina Interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo, Brasil; Alonso, A., Rodriguez, M., Alonso, J., Carretero, G., and Martin, M. 2005. Eating Disorders: Prevalence and risk profile among secondary students. Social Psychiatry Psychiatric Epidemiology, 40, 980-987. Centers for Disease Control. 2005. Youth Risk Behavior Survey. Ge, X., Conger, R., and Elder, G. 2001. Pubertal transition, stressful life events, and the emergence of gender differences in adolescent depressive symptoms. Developmental Psychology, 37(3), 404-417. Steinberg, L. 2007. Adolescence (8th Edition). New York: McGraw-Hill. Strauch, B. 2003. The Primal Teen. New York: Doubleday. Original publication by Angela Huebner, Extension Specialist, Family and Child Development.

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João Santos Caio Jr
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Vídeo
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